PRAÇA DA MATRIZ
Ó velha Praça, pequenina e linda!
Ó minha amada Praça da Matriz!
Quanto segredo que me empolga ainda
Cada cantinho desses teus (que) me diz!…
Na memória, um cortejo que não finda:
Lembranças de uma época feliz…
GARAPEIRA… A CHARANGA tão bem-vinda,
A me inspirar poemas que não fiz…
Meus nervosos namoros de frangote…
As PROCISSÕES… O austero sacerdote…
De tudo uma saudade mal contida!…
Os BENJAMINS simétricos… As FLORES…
E a minha Praça guarda, entre esplendores,
Pedaços coloridos de uma vida!…
Ó velha Praça, pequenina e linda!
Ó minha amada Praça da Matriz!
Quanto segredo que me empolga ainda
Cada cantinho desses teus (que) me diz!…
Na memória, um cortejo que não finda:
Lembranças de uma época feliz…
GARAPEIRA… A CHARANGA tão bem-vinda,
A me inspirar poemas que não fiz…
Meus nervosos namoros de frangote…
As PROCISSÕES… O austero sacerdote…
De tudo uma saudade mal contida!…
Os BENJAMINS simétricos… As FLORES…
E a minha Praça guarda, entre esplendores,
Pedaços coloridos de uma vida!…
(Emir Bemerguy - 23/11/1970)
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